Madrugada
Nem sempre tarda
o bem que nos importa
A porta, é brecha
Fresta aberta
por onde navegam
sonhos
Além disso, há o inabitável
de cada um
[sozinho]
A chave gira a mão
Que aperta a maçaneta
Abro, entro, posto-me
Qualquer canto agora
é só um canto
enquanto à espera
Demoras...
carrego meu olhar no seu
e longe, detenho-me no fundo
[idealizo]
Lúcia Gönczy
domingo, 11 de abril de 2010
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Querida amiga e poetisa Lúcia!!!!
ResponderExcluirMuito linda a sua poesia. Texto de grande sensibilidade poética> Adorei. Meus parabéns!
POETA CIGANO - 13/04/2010
carlosrimolo.blogspot.com
...é a mágica de cada um.
ResponderExcluir!!!
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