algumas vezes
sinto-me
penetrando nuvens
...
nestes momentos
há grande
turbulência
outras
minha alma
acalma
estanca-se
o sangue
a cena
o drama
a vida segue plana
Lúcia Gönczy
"É da liberdade destes ventos
que me faço.
Pássaro-meu corpo
(máquina de viver),
bebe o mel feroz do ar
nunca o sossego."
Olga Savary
segunda-feira, 26 de abril de 2010
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linda postagem adorei os poemas ;)
ResponderExcluirbeijooo