Latência
Senhor,
teu cheiro não sai da minha pele
estou a ponto de queimá-la até
a carne viva, para ver se assim,
ressuscito deste pesadelo
de amor umbral em que me colocastes
Teu corpo é a realidade do meu
estremeço e deliro ao pensar-te,
que, por um triz, quase posso sentí-lo, tocá-lo
E este meu olhar vazio...
Senhor, onde carregá-lo?
Não vês que sofro, que conto os dias?
para quê queimar-me se tua ausência,
em mim,
já é o próprio fogo!
Lúcia Gönczy
terça-feira, 6 de julho de 2010
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a intensidade da tua poesia me impressiona, lúcia. beijo.
ResponderExcluirBelíssimo Lúcia!!! Como tudo o que escreves simplesmente emocionante!!!!
ResponderExcluirParabéns! Beijos cheios de carinho, respeito e admiração!!! Sarah Aline
que beleza, não há como boiar aqui, aqui a gente afunda mesmo, com tanta intensidade,
ResponderExcluirbeijos, querida,
G
Grata, meus queridos! Beijão
ResponderExcluirOi,através de uma pesquisa cai no teu blog e me encantei.As palavras,a delicadeza e não pude deixar de vagar aqui,me deliciar com o sentimento.
ResponderExcluirTanto que não resisti e me banhei de sol.Já amnhace aqui,no Centro-Oeste do Brasil.Um sol morno desponta no horizonte e coloquei tuas palavras no meu blog.Se não se importar,claro,citando teu nome.
Beijos
Oi Mariana,
ResponderExcluirQue prazer tê-la por perto! Fico muito feliz por meus sentimentos terem viajado tão longe...
Beijos; venha sempre.
Lúcia