não estou para agradar
nem faço
dos meus silêncios
jabá
são meras utopias]
escrevi a Deus
que me ajudasse
ele disse: EU?
-faça SUA PARTE!
E assim, fazendo o que ele disse
princesa das tolices
procurei o tempo
exato do verbo
não...não analisei
nem caberia]
singela fria e torta
penso em você
e no mais
desencravo feito folha
morta
DISPERSO
hoje não poderia SER melhor
nem pior
minha dor sangrou palavras]
grata por me matar.
Lúcia Gönczy
quinta-feira, 19 de agosto de 2010
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Lúcia,
ResponderExcluirAmei seu poema! Entrarei com mais calma em seu blog.
Bjos
Lúcia!
ResponderExcluir"Uma dor que sangra palavras, ema poeta que desescrava folha morta, marca em mim algo mais do que eu esperava!
Belo poema!
Beijos
Mirze
há dias em que nada é mais nem menos do que esperaríamos que fosse.
ResponderExcluirTê, Mirze e Magia da Noite,
ResponderExcluirGrata por estarem aqui e partilharem comigo deste momento tão especial.
Beijos Poéticos
Lúcia Gönczy
amor não acaba, se tranforma em palavra. ou em raiva.
ResponderExcluirverdade, Dudu. Por menos que a gente queira, sempre quer mais e quando isso não é "+" possível, a raiva vem antes das rima ;).
ResponderExcluirbjs; grata pela visita
Sangre!
ResponderExcluirVc pode cicatrizar TUDO!
APROVEITE e sangre e cicatrize e nasça novamente!
Amor, não esqueça, AMR!
MARISTELA
Olha só minha Maristrela! Poxa, Maris, saudade imensa. Tudo azul, querida? Beijo beijo beijo. Te amo!
ResponderExcluirSeu poema sangra e agoniza, mas sei que depois de tudo, a harmonia voltaria. É assim. nòs que temos que nos curar. Estou adorando seu blog. Perdoa a falta de tempo e o atraso em comparecer. Beijosssssssssss
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